sábado, 6 de junho de 2009

sexta-feira, 5 de junho de 2009

ORIENTAÇÕES PARA OS COMPONENTES DO MINISTÉRIO DE CRIANÇAS

Funções:

Todos os componentes do ministério
Obedecer as orientações do Pastor PresidenteOrganizar semestralmente o armário do ministério de crianças.


Coperadora Ministerial
Orar diariamente por todas as crianças.Estar presente a todos os eventos especiais e na EBD.Auxiliar os professores de crianças na preparação das aulas da EBD.Visitar as salas de aulas com objetivo de verificar a necessidade do professor.Observar o calendário da IBB para que não haja contratempo na realização de nenhum evento.Planejar os gastos a serem efetuados com antecedência e dentro da realidade.Apresentar a previsão de gastos a Auxiliar Administrativa para esta solicitar autorização do Pastor Presidente.Organizar juntamente com os componentes do Ministério, o plano de aula semestral.Solicitar as revistas da EBD com antecedência.

Componentes do Ministério de Crianças
Orar diariamente por todas as crianças e em especial pelos seus alunos na EBD.Estar presente na sala de aula às 30 minutos antes e esperar seus alunos com carinho e alegria na EBD.Estudar as lições com antecedência, preparar e trazer o material didático sugerido na revista da EBD.Obedecer às diretrizes da igreja.Estar disposta a auxiliar as crianças nos eventos do calendário da igreja.Passar todas as sugestões para a Cooperadora Ministerial de Crianças e a Auxiliar Administrativa.Preparar o material dos eventos quando solicitado.Obedecer ao plano de aula estabelecido.Avisar com antecedência a Cooperadora Ministerial quando houver necessidade de faltar à aula da EBD.

Eventos
A programação dos eventos: culto das crianças, páscoa, EBF, Dia das crianças, Natal, estará sob a responsabilidade da Auxiliar Administrativa da igreja podendo a qualquer momento receber sugestões.A direção dos eventos será feita pela Cooperadora Ministerial de Crianças.Todos os participantes do Ministério de Crianças receberão a programação do evento com antecedência de aproximadamente 30 dias podendo fazer as devidas sugestões para promover a excelência no trabalho do Senhor Jesus.As partes comemorativas das datas especiais, serão programadas pelo professor da classe, para serem apresentadas na EBD. Tempo por classe 5 minutos.

Reciclando Caixinhas













Esquema de Gincana

Gincana evangelística

Gincana

Rapidez e destreza são fatores essenciais no cumprimento de tarefas

Na qual se leva em conta não apenas a rapidez com que os concorrentes executam as tarefas predeterminadas, mas também a habilidade com que o fazem.
Pode ser utilizada por grupos de adolescentes e jovens: no encerramen­to do trimestre da ED, em encontros ju­venis, como atividade extraclasse.
O modelo abaixo e uma dentre as muitas sugestões que você pode apli­car em seu departamento.

1) Dirigentes
Ø Coordenador – fará a leitura das instruções e coordenara a atividade, anunci­ando cada tarefa a ser desempenhada.
Ø Mesa julgadora - determinara se os pontos foram ou não válidos.
Ø Auxiliar – fará a computação dos pontos, anotando-os num quadro, de modo que todos vejam.
Ø Equipes - escolhe-se um líder. As equipes serão conhecidas por letras, nú­meros, cores ou nomes.

2) Regulamento

Ø Escolher um capitão para cada equipe.
Ø Escolher cinco juízes.
Ø Cada equipe deve escolher seu grito de guerra
Ø As equipes devem estar uniformi­zadas com camisetas, bonés, botons etc.
Ø Os capitães devem escolher os nomes de suas respectivas equipes.

3) Instruções

Ø Cada equipe escolhera seu líder.
Ø As equipes trabalharão em conjunto ­na realização de cada tarefa.
Ø Só o líder poderá entregar as tarefas.
Ø Só serão válidas as tarefas entregues pelo líder.
Ø A equipe perdera ponto se algum membro, que não seja o líder, se deslocar de seu lugar.
Ø A mesa julgadora devera analisar o material solicitado e julgar se os pontos serão ou não válidos.
Ø Havendo empate na soma total dos pontos, o coordenador solicitara mais tarefas para o desempate.

4) Inscrição

Ø Os interessados deverão formar equipes de dez pessoas. Não serão acei­tas equipes com numero maior ou me­nor de participantes.
Ø As equipes serão identificadas por cores.
Ø No ato da inscrição, o líder da equipe recebera os materiais utilizados (regimento da gincana e do debate, mo­delo do trabalho escolhido pela equipe e recibo da inscrição) e efetuara o pa­gamento de xis reais, valor dividido entre os membros da equipe.
Ø O líder respondera pela equipe.

5) Procedimento

Convites
Serão distribuídos entre as equipes convites para a exposição.
Cada convite vendido somara pon­to para a equipe.

Material
Haverá um horário para o recebi mento do material.
A mesa julgadora se fará presente no ate da entrega do material.
Não será aceito material antes ou depois da hora preestabelecida.

Início
Será efetuado um sorteio para esco­lher as equipes que iniciarão o debate.
A equipe indicada fará a pergunta seguinte, sendo sorteada apenas a equi­pe que respondera.
Cada resposta correta terá o valor de dez pontos.
A equipe interrogada terá no máxi­mo um minuto para responder a per­gunta.
Qualquer membro da equipe pode­rá responder.
Os pontos relativos à pergunta não respondida ou respondida erradamen­te passarão para a equipe oposta.
Depois que a mesa se pronunciar não haver a mais comentários, partin­do-se para a próxima tarefa.

Julgamento

Haverá uma mesa julgadora forma­da por sete pessoas e liderada por um presidente.

6) A competição

A) Procedimentos incorretos duran­te o evento:
Ø Não e permitido expressar-se com vaias;
Ø Não e permitido fazer caretas para outras equipes;
Ø Não é permitido sair do lugar para afrontar;
Ø Equipe desorganizada perde pontos;
Ø Só poderão participar das tare­fas as pessoas escolhidas;
Ø Fica proibido o uso de palavrões
Ø Se houver tarefas de perguntas e respostas, a Bíblia ou livros não poderão ­consultados.

B) Procedimentos permitidos durante o evento.
Ø Aplausos;
Ø Exclamar o grito de guerra sempre que quiser;
Ø Mostrar cartazes e faixas.

7) Condução da gincana
Oração;
Leitura da Palavra de Deus (concernente ao tema da gincana);
Os capitães terão dois minutos para escolher um cântico bem animado;
Juramento das equipes e dos juízes;
Chamar os capitães para responder uma pergunta. O capitão que responder primeiro será o que iniciará as tarefas.
Cada tarefa realizada será pontuada, pelos juízes em uma ficha de avaliação.
Ao termino da gincana a equipe, vencedora será premiada.
Encerram-se as atividades da gincana com oração.

8) Tarefas

A) Sabemos que a o pão é bastante comparado com esse alimento. A equi­pe apresentara como tarefa obrigatória o maior e mais original pão (variação: modelos de Bíblia, pomba, árvore, es­piga de trigo...) (0 a l0 pontos)

B) Organização de um questionário sobre o assunto do trimestre de acordo com as revistas (três pontos cada figura)

C) Apresentar a revista mais antiga da ED (0 a 5 pontos)

D) Trazer um número mínimo de dez alunos que aceitaram Jesus na ED (5 pontos cada)

E) Levar um superintendente e um secretario com maior número de anos servindo na ED (5 pontos cada)

F) Um missionário que teve sua cha­mada na ED - relatar o fato (5 pontos cada)

G) Apresentar o aluno mais antigo na ED (5 pontos cada)

H) Encontrar uma família com mai­or número de alunos matriculados na ED (que sejam assíduos) (3 pontos cada).

9) Material para o departamento infantil e para a oficina

Lápis de cor, lápis de cera, pin­ceis atômicos, canetas hidrocor, colas coloridas (0 a 10 pontos)
Folhas de papel oficio silhueta, craft, crepom, seda, cartolina, papel 40k e papel cartão (0 a 10)
Lápis, caneta, borracha, aponta­dor, colchetes (bailarinas), clipes de vários tamanhos e grampos, massa de modelar (0 a 5)
Envelopes de tamanhos variados incluindo carta e papel pardo (0 a 5) Tintas: guache, tinta plástica, nanquim de varias cores, redutor, ver­niz (0 a 10)
Pinceis de todos os tamanhos Oferta (0 a 10)

Obs. Só recebera o numero máximo de pontos, o grupo que levar o maior número de elementos, e a maior oferta.

10) Compor um hino para a ED e o grito de guerra mais original (0 a 5 pontos)

11) Tarefa extra: caso haja empate, haver a um quadro fixado com pergun­tas sobre a vida de Paulo para desem­patar (0 a 10 pontos)

Atenção: A equipe terá uma cartela para contagem dos pontos. Se uma equipe responder a pergunta errada, perde ponto que será contado para a outra equipe.

Dinamicas

DINÂMICA: ” DA HISTORINHA” (Calmo)

Objetivo: Treinar a memorização e atenção.
Procedimento: Todos devem estar posicionados em círculo de forma que todos possam se ver.
O líder deve ter em mãos um objeto pequeno e direcionando a todos deve começar a história dizendo: Isto é um ….. (Ex. cavalo). Em seguida deve passar o objeto à pessoa ao seu lado que deverá acrescentar mais uma palavra a história sempre repetindo tudo o que já foi dito. (Ex. Isto é um cavalo de vestido…), e assim sucessivamente até que alguém erre a ordem da história pagando assim uma prenda a escolha do grupo.
Cria-se cada história engraçada… É bem divertido, aproveitem

MEU VIZINHO (Calmo)

Desenvolvimento: todos em círculo, o animador começa o jogo dizendo : “O meu vizinho é …” ( aqui diz uma qualidade ). Conforme a letra que inicia a palavra dita, todos os outros participantes devem dizer palavras que se iniciem com a mesma letra.

Por Ex: se o animador disser: “Meu vizinho é corajoso”, todos os demais jogadores dirão palavras com a letra “C“. Não podem repetir palavras. Terminada a primeira rodada, o animador escolhe outra letra e assim por diante prossegue o jogo.

CACHORRO E GATO CEGO (moderado)

Organização: as crianças deverão se formar em círculos de mãos dadas. O líder escolherá dois para o centro, sem poder sair do círculo; um será o cachorro e outro o gato. Vendam-se os olhos de ambos

Execução: toda vez que o cachorro latir o gato miará e o cachorro tentará pega-lo. Se conseguir, irão outros ao centro.

RISADA: – (CALMO)

Formação: As crianças formam uma roda tendo ao centro um jogador.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, o jogador central tenta levar os outros a rir fazendo gatimonhas, caretas, passos engraçados, etc. Cada um que
rir vai para o meio da roda e passa a auxiliá-lo os 3 últimos que permanecerem sérios.

SALVA VIDAS: – (MODERADO)

Preparação: Crianças em roda de mãos dadas, o “navio”.
Desenvolvimento: O líder inicia o jogo dizendo: “__ O navio está afundando”. Em seguida pronunciará um número qualquer que
corresponderá ao número de crianças que deverão formar as pequenas rodas, os “salva-vidas”. As crianças que forem as últimas a formarem o salva
vidas ou que ficarem sobrando serão eliminadas. O jogo continuará com a formação de nova grande roda e um novo número anunciado pelo
líder.

Dinamica: 03- AFETO

Participantes: 7 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Demonstração de Afeto.
Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição:
Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.

Dinâmica: 30 SEGUNDOS


Participantes: 10 a 30 pessoas

- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Debate.
- Objetivo: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões
e evitar interrupções paralelas.
- Material: Nenhum.
- Descrição: O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo
grupo. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para
falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese
alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os
outros integrantes devem manter-se em completo silêncio. Se o
comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se
em silêncio até o final deste tempo. Ao final, a palavra o tema pode
ser, então, debatido livremente. O coordenador também pode desviar,
utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar",
introduzir questões como:
* Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do
outros?
* Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e
objetiva?

Dinâmica do "O que você parece pra mim..."

Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exautar qualidades, melhorando a socilização de um determinado grupo.

Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.

Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos:

1) Qualidade que você destaca nesta pessoa;
2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa;
3) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir nesta dinâmica.

4. Dinâmica "Tiro pela Culatra"


Essa dinâmica, é desenvolvida exatamente como a número 3 acima. A única diferença é que ao invés de se dizer uma parte do corpo do colega da direita, deve dizer uma tarefa para que esse colega execute.

Quando todos tiverem escolhido a tarefa, Coordenador dá um novo comando:
_Cada pessoa deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da direita.

É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo ".

5. Dinâmica do Sociograma

Esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos.

Material: papel, lápis ou caneta.

Desenvolvimento:
Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:

1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você levaria dentro desse grupo?
2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem você escoheria?
3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?
4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?

Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.

De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.

Expectativas e Avaliação
LB, RJ, 2000

Tema: quebra-gelo, levantamento de objetivos e avaliação da atividade
Duração: 20min + 10min.
Público: Adolescentes, mínimo 5 pessoas.
Material: bolas de inflar (bexiga), caneta permanente (tipo para retroprojetor).

Esta dinâmica acontece em duas etapas: a primeira no início do encontro, para que você saiba qual a expectativa do grupo frente à programação ou tema do encontro.
A segunda parte, serve para avaliar quais expectativas foram cumpridas e se os resultados foram positivos.

PARTE 1
Inciar com boas vindas ao grupo, cantos e oração.
Conversar rapidamente, sem deixar que comentem demais: Vocês sabem o tema do nosso encontro / retiro? Já olharam a programação dos estudos e atividades? O que acharam? O que vocês mais gostaram? Como vocês se sentiram quando foram convidados para este encontro? O que vocês acham que vai acontencer? O que vocês gostaríam que acontecesse? etc...
Ir distribuindo as bolas e pedir que encham e fechem com um nó. Cada um deve escrever sobre a bola, com caneta para retroprojetor uma frase ou palavra que expresse suas expectativas sobre o encontro - o que quer / espera?
A medida em que acabam de escrever, levantam-se e brincam entre si com as bolas, sem deixar que estourem. Ao sinal, cada um pega uma das bolas, qualquer uma, e formam grupos de acordo com a cor. O grupo lê o que está nos balões e conversa a respeito.
Voltar a formar um círculo com todas as pessoas e fazer uma oração, intercedendo pelo encontro e pelas expectativas comentadas.
Pendurar os balões num local visível e deixá-los até o fim do encontro.

PARTE 2:
No encerramento do encontro / retiro, cada um pega um balão qualquer, e lê para todo o grupo, e diz se na sua opinião aquela expectativa se cumpriu e como. O coordenador pode aproveitar para anotar as sugestões!

A OVELHA PERDIDA

Oração: Peça a uma criança para fazer uma oração.


história – A Ovelha perdida


Na história de hoje, Jesus está reunido com todos os publicanos (cobradores de impostos) e pecadores. Os publicanos eram muito mal vistos pelo povo, pois roubavam na hora de cobrar os impostos. Naquela época, falar em publicano era a mesma coisa que falar em pecador, eram palavras usadas como sinônimos. Jesus está pregando e os pecadores estão ouvindo. Os fariseus (membros de um grupo religioso que obedecia as leis judaicas ao pé da letra) e os escribas (doutores da lei ou os teólogos da época) não podiam concordar com aquela cena: Jesus falando com pecadores. Segundo a lei judaica, alguém que diz seguir os mandamentos de Deus jamais poderia entrar em contato com pecadores. Como, então, Jesus, que se diz Filho de Deus, pode estar conversando com pecadores. Naquela época pensava-se “quem conversa com pecadores, também se transforma em pecador”. E Jesus, para explicar por que ele também conversa com aqueles considerados pecadores, conta uma estória: da ovelha perdida.

Nesta estória, Jesus fala de um pastor de ovelhas (que na época também eram muito discriminados, pois eram considerados ladrões, pecadores), que tinha 100 ovelhas. Jesus conta a estória como se o pastor de ovelhas fosse Deus e as ovelhas fossem os seres humanos.

Este pastor tinha muito trabalho para cuidar do seu rebanho, pois sempre tinha que contar suas ovelhas para ver se não faltava nenhuma. Um dia, ele sente falta de uma de suas ovelhas. Ele conta e reconta o rebanho várias vezes, mas só consegue achar 99 ovelhas. E o pastor fica muito triste, pois falta uma ovelha. Para o pastor, cada ovelha é muito especial. Portanto, ele resolve prender as 99 ovelhas que estão perto dele e vai procurar aquela que falta. Ele só consegue descansar na hora em que ele encontra a ovelhinha perdida.

Quando Jesus contou esta estória, ele queria nos dizer que é melhor um pecador arrependido, do que alguém que se faz de conta de santinho. Também que qualquer um de nós pode ser uma ovelha perdida, mas Deus nunca vai nos abandonar.

Sugestão de atividade:

Textura (instruções a serem dadas às crianças):

Coloque várias folhas de árvore ou mato, de tamanhos diversos, uma ao lado das outras, como se estivesse fazendo um mato.

Coloque uma folha de ofício sobre as folhas e passe o giz de cera deitado por toda a folha. Isto imprimirá a textura das folhas no papel.

Pegue pedacinhos de algodão e cole no “mato”, de forma a ter uma ovelha na “mata”.

Jonas

1. Objetivos: * Ensinar que devemos obedecer na primeira vez que sou mandada.

2. Lição Bíblica: Jonas 1 a 4 (Base bíblica para a história o professor)

Versículo para decorar:

Jonas 2.2 “Na minha angustia clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do abismo gritei, e tu me ouviste a voz”.

Ponto de contato: Quando seus pais mandam você fazer alguma coisa, você obedece na hora? Às vezes é difícil obedecer a primeira vez. Talvez você tenha uma outra coisa que quer fazer primeiro; talvez você acha que o trabalho que eles pediram para você fazer pode esperar por um ou dois minutes; ou talvez você simplesmente não quer faze-la. Se esperar, você está pedindo problemas. É melhor fazer na hora o que eles mandaram; isto é agradável a Deus.

Hoje, vamos aprender sobre um homem que tentou fugir de Deus quando não queria obedece-Lo e assim enfrentou grandes problemas.


Certo dia o Deus Eterno disse a Jonas, filho de Amitai:

- Apronte-se, vá a grande cidade de Nínive e grite contra ela, porque a maldade daquela gente chegou aos meus ouvidos.

Jonas se apontou, mas fugindo do Deus Eterno, indo na direção contraria. Ele desceu a Jope e ali encontrou um navio que estava de saída para a Espanha. Pagou a passagem e embarcou a fim de viajar com os marinheiros para a Espanha, para longe do Deus Eterno. No entanto, Deus mandou um forte vente, e houve uma tempestade no mar. Era tão violenta, que o navio estava em perigo de se partir ao meio. Os marinheiros ficaram com muito medo e gritavam por socorro, cada um ao seu deus. E, para que o navio ficasse mais leve, jogaram a carga no mar. Porém Jonas tinha descido ao porão e ali havia se deitado e caído num sono profundo.

O capitão do navio o encontrou ali e disse:

- Como é que você está ai dormindo? Levante-se e paca socorro ao seu deus. Pode ser que ele tenha pena de nós e não deixe a gente morrer.

Os marinheiros disseram uns aos outros:

- Vamos tirar a sorte para descobrir quem é o culpado de estarmos neste perigo

Eles fizeram isso, e o nome de Jonas foi sorteado. Então lhe perguntaram:

- Agora diga: Quem é o culpado de tudo isto? O que você está fazendo aqui? De onde você vem? De que país você é, e qual é o seu povo?

- Eu sou hebreu – respondeu Jonas – e adoro o Eterno, o Deus do céu que fez o mar e a terra.

Em seguida Jonas contou que estava fugindo do Deus Eterno. Aí os marinheiros ficaram mais apavorados ainda e disseram:

- Veja só o que você fez!

A tempestade piorava cada vez mais, de modo que os marinheiros perguntaram a Jonas:

- Que devemos fazer com você para que o mar se acalme?

Jonas respondeu:

- Vocês me peguem e me joguem no mar, que ele ficará calmo, pois eu seu que foi por minha culpa que esta terrível tempestade caiu sobre vocês.

Em vez de fazerem isso, os marinheiros começaram a remar com toda a força, tentando levar o navio para a praia; porém não conseguiam nada porque a tempestade piorava ainda mais. Então oraram bem alto, assim:

- Ó Deus Eterno, não nos castigues com a morte, por tirarmos a vida deste homem. Pois é tu, ó Eterno, quem está fazendo isso, e o que está acontecendo é da tua vontade.

Em seguida os marinheiros pegaram Jonas e o jogaram no mar, e logo o mar se acalmou. Eles ficaram com tanto medo do Deus Eterno, que lhe ofereceram um sacrifício e lhe fizeram promessas.

O Deus Eterno ordenou que um grande peixe engolisse Jonas. E ele ficou dentro do peixe três dias e três noites. Então Jonas, do ventre do peixe, orou ao Senhor Deus.

Então o Deus Eterno deu ordem ao peixe, e ele vomitou Jonas na praia.

Pela segunda vez Deus disse a Jonas:

- Apronte-se, vá a grande cidade de Nínive e anuncie ao povo de lá a mensagem que eu vou dar a você.

Jonas se apontou e foi a Nínive como o Deus Eterno havia ordenado, e então começou a anunciar:

- Dentro de quarenta dias Nínive será destruída!

Então os moradores de Nínive creram de Deus e resolveram que cada um devia jejuar, e vestiram sacos de panos grosseiros a fim de mostrar que estavam arrependidos.

Quando o rei de Nínive soube disso, mandou dizer ao povo o seguinte:

- Que cada pessoa ore a Deus com fervor e abandone os seus maus caminhos e as suas maldades. Talvez assim Deus mude de idéia. Talvez o seu furor passe, e assim não morreremos.

Deus viu o que eles fizeram e como abandonaram os seus maus caminhos. Então mudou de idéia e não castigou a cidade como havia dito que faria.

Lição Pratica: Converse com as crianças sobre a importância de obedecer na hora.

1. Você acha melhor obedecer na hora ou esperar um pouquinho? Por que?

2. Você acha que quando você obedece a primeira vez que seus pais estão contentes? Por que?

3. Seus pais ficam nervosos quando têm que mandar você muitas vezes para fazer um certo trabalho? Por que?

4. Como você sentiria se alguém não obedeceu na hora?

5. Sua família seria mais contente se você obedecesse a primeira vez?

6. Aprender obedecer na hora pode ajudá-lo a crescer e enfrentar a vida dia-a-dia?

Perguntas:

1. Para onde Jonas foi mandado ir?

2. O que Jonas fez?

3. O que aconteceu a seu navio?

4. O que os outros homens no navio fizeram a Jonas?

5. O que aconteceu a Jonas no mar?

6. Depois, Jonas obedeceu a Deus?

7. Por que Deus ficou zangado com Jonas?

8. Qual lição você acha que Deus quis ensinar a Jonas com este castigo?

Sansão

ERA UMA VEZ ... um homem chamado Sansão. Tinha muitos músculos! Era muito forte e vivia em Israel. Desde pequenino, toda gente dizia:" Puxa! O Sansãozinho tem tanta força! Olhem como ele consegue segurar o porco e cão só com uma mão! É espetacular!!!"


Um dia, um leão quis comer o Sansão, mas Deus deu-lhe tanta força que ele fez o leão em bocadinhos!

Um outro dia, Sansão incendiou paus e amarrou-os nas caudas de 300 raposas. Depois, soltou as raposas nas quintas dos inimigos de Israel e assim queimou-lhes todas as árvores de fruto e os cereais. Certa vez, os homens maus, apanharam Sansão a dormir e amarraram-no com sete cordas muito grossas. Sansão acordou e facilmente rebentou as cordas e foi-se embora.


Antigamente, as cidades estavam cercadas com um grande muro e um portão muito forte e pesado. Uma vez, Sansão quis dormir numa cidade estrangeira. Os homens maus foram lá para o prender. Trancaram os portões mas Sansão fugiu. Arrancou os portões e levou-os nos ombros até a um monte muito alto.

Os homens maus pediram a uma mulher chamada Dalila, para descobrir o segredo da força de Sansão. Este não queria dizer. Dalila insistiu e Sansão acabou por dizer :- " Se me cortares o cabelo, eu fico sem forças!" Então, quando Dalila apanhou Sansão a dormir chamou um homem para lhe cortar o cabelo.

Sansão ficou careca e sem forças. Os homens maus amarraram-no e puseram-no na prisão. Riam-se à custa de Sansão. Preso com correntes, trouxeram-no da prisão para assistir a uma festa e diziam:- " Ah, ah, ah!!! O Deus de Sansão não é tão forte como o nosso! Ah, ah, ah!"

Sansão ficou tão zangado! Pediu a Deus que lhe desse forças outra vez. E Deus deu. Sansão empurrou as colunas que seguravam o telhado da casa. Elas partiram-se, o teto caíu e matou todas as pessoas que lá estavam.

LIÇÃO A TIRAR: Obedece sempre aos teus pais e a Jesus, porque eles dão-vos instruções para o vosso bem.Deus é o Deus da segunda oportunidade quando nós Lhe pedimos desculpa.

O Rei Salomão

IHistória – O Rei Salomão

Você gostaria de ser rei?

Então você poderia morar num lindo palácio e ter muitos servos. Poderia passear numa carruagem bonita pelo país. Então você levaria uma coroa de ouro na cabeça. Então poderia ganhar tudo que quisesse. Não seria maravilhoso, isso?

Sim, mas será que você também pode ser rei? Um rei deve cuidar de toda a gente do país inteiro. Ele deve cuidar que todos sejam felizes Ele deve ser muito sábio e inteligente, do contrário não pode ser um bom rei.

Não deseje ser rei!

Parece ser muito bonito, mas não é tão bonito.

Muitas vezes é bastante difícil!

Salomão também achava muito difícil ser rei!

Ele era um filho do rei Davi. E Davi tinha morrido. E agora ele tornou se rei no lugar de seu pai.

Mas Salomão não ficou contente com isso. Pois ele queria ser um bom rei. Queria cuidar bem de todas as pessoas, de todo o povo de Israel. O povo de Israel tornara se enorme e ele próprio ainda era tão jovem.

Salomão pensou: Esse cargo e muito difícil para mim. Não sou sábio e inteligente. Ainda não posso ser um bom rei.

E por isso todos os dias ele andava com cuidados e receios.

Mas certa vez aconteceu alguma coisa maravilhosa.

Salomão tinha oferecido um sacrifício ao Senhor. Depois foi dormir. E enquanto dormia, Deus falou com ele.

Deus disse: “Salomão, Eu quero dar-te alguma coisa. Tu podes escolher o que gostarias de ter. E seja o que for que escolheres, tu o receberás!”.

Salomão achou isso maravilhoso. Que devia ele escolher agora?

Que ficasse rico? Ou que se tornasse forte e poderoso? Ou que tivesse uma vida longa?

Não, nada disso. Salomão só pensou em que ele tanto queria ser um bom rei.

E pediu: “Senhor, dá-me um coração sábio, para que eu possa ser um bom rei”.

O Senhor disse: "Essa é uma boa escolha, Salomão. Far-te-ei ser tão sábio e inteligente como nunca homem algum o foi. E por teres feito uma escolha tão boa, vou fazer-te também rico e forte e poderoso. E se fores sempre obediente, dar-te-ei também uma vida longa.”

Aí Salomão acordou.

E agora já não sentia mais cuidados e receios.

Agora achou bonito ser rei, porque sabia que seria um rei bom.

Certa vez, o rei Salomão estava em seu palácio. Aí entraram duas mulheres. Elas tinham uma questão entre si. E agora o rei tinha que dizer qual delas tinha razão.

Cada uma das mulheres tinha um filho.

Uma dessas crianças olhava para o mundo com olhos risonhos. Estava viva e sadia. Mas a outra criança tinha os olhos fechados e jazia quieta e pálida nos braços da mulher. Esta criança estava morta.

“A criança viva pertence a mim”, disse uma das mulheres.

“Isso não é verdade, é minha”, disse a outra.

Salomão disse: “Contem-me tudo.”

E uma das mulheres contou: “Oh rei, ela e eu moramos juntas numa casa, e dormimos no mesmo quarto, e cada uma tem uma criança. Mas esta noite morreu uma das crianças. O filho dela morreu, rei. A criança morta é a dela, e a criança viva é a minha.”

Mas a outra mulher disse: “Não, a criança viva é minha, e a morta é dela.”

“Eu quero a criança viva, porque sou a mãe”, gritou uma.

“Não, eu sou a mãe, eu quero a criança”, gritou a outra.

Assim estavam todos ali e ninguém sabia quem tinha razão. Mas Salomão tinha que saber. Ele devia dizer quem iria ganhar a criança viva.

Salomão perguntou: “Então, vocês querem ambas ter a criança viva?”

“Sim, rei”, falou uma.

“Sim, rei”, falou a outra.

E então Salomão disse uma coisa estranha, com a qual todos se assustaram. Ele falou: “Pois bem, então vamos cortar a criança viva pelo meio, então cada uma de vocês receberá a metade”.

Não era o plano do rei de fazer realmente isto. Mas ele disse isso com muita seriedade, ele fez de conta como se fosse tal seu plano. Ele chamou um empregado com uma grande espada e disse: “Corte a criança pelo meio”.E o empregado pegou a criança e levantou a grande espada. Mas então uma das mulheres começou a chorar amargamente.

“Não faça isso!” gritou ela. “Não faça nenhum mal à criança! Só quero que meu filho continue vivo!”.

Mas a outra mulher não se afligiu pela criança. Ela disse: “Bem, corte-a pelo meio, então nós duas não temos nada”.

Aí o rei sabia quem era a mãe. Ele disse: “Dê a criança à primeira mulher, porque ela a ama. Esta é a mãe”.

E a mulher recebeu a criança viva e, feliz, foi para casa com o filhinho no braço.

E todos diziam: “Como é sábio e inteligente o nosso rei!”

Salomão ficou sendo rei por muito tempo. Ele cuidou bem de seu povo. Ele fez as pessoas de sua terra viverem felizes,

Ele também construiu um lindo templo. Isso era uma casa para Deus, o Senhor, uma igreja bem grande. E para este bonito templo vinham as pessoas de todo o país, para oferecer sacrifícios e fazer oração.

Sugestão de atividade: Como a estória está programada para o Dia das Mães, que tal fazer uma atividade que as homenageiem como cartões, lembrancinhas, etc.

Moises e o Mar Vermelho

OS ISRAELITAS ATRAVESSAM O MAR VERMELHO

1. Objetivos:
* Ensinar que Deus era o líder dos israelitas.
* Ensinar que Deus quer ser nosso líder hoje.

Lição Bíblica: Êxodo 14.10 a 15.21 (Base bíblica para a história o professor)
Versículo para decorar:
Salmo 48.14“Porque este Deus é o nosso Deus para todo o sempre; ele será nosso guia até a morte”.

Ponto de contato:

Por que temos líderes? Eles nos ajudam, a saber, para onde estamos indo e quando chegamos. Sem um líder, ficaríamos perdidos. Deus sabe que precisamos de um líder. Com a ajuda dele, podemos nos tornar líderes melhores quando estamos naquela situação e seguidores melhores quanto temos o líder certo.

História Bíblica:

Ao chegar perto do Mar Vermelho, o povo ouviu o barulho do exército, que se aproximava rapidamente. Viram-se encurralados entre o mar e os soldados egípcios. Então, neste momento de desespero, reclamaram contra Moisés, acusando-o de levá0los ao deserto para morrer. Ao que Moisés respondeu, tranqüilamente:

- Não tenham medo, esperem e verão como o Senhor vai salva-los. Ele lutará por vocês, pois Ele os ama.

Então, a nuvem que os conduzira se colocou entre os soldados e o povo de Deus, para cegar os egípcios. E, neste instante de confusão, Deus disse a Moisés para estender sua vara sobre o mar. Quando assim foi feito, o Senhor mandou um vento forte, que soprou durante a noite toda e dividiu as águas, abrindo caminho no meio do mar. As águas se separaram, como se fossem duas enormes paredes de massa líquida. Na manhã seguinte, quando a nuvem levantou, o Faraó e seu exército viram os israelitas atravessando o mar e tentaram fazer o mesmo, perseguindo o povo de Deus e, para aprisiona-lo de novo. Mas, de repente, os cavalos e carros dos egípcios começaram a atolar. Foi, então, que o Senhor ordenou a Moisés que estendesse a vara novamente sobre o mar. E, quando ele o fez, as águas voltaram para seu lugar e todo o exército foi coberto pelo mar revolto. Finalmente, os israelitas acreditaram que Deus os havia salvado dos seus inimigos. Em seguida, todos agradeceram e louvaram ao Senhor.

Lição Pratica:

Cinco crianças brincavam, quando uma voz os chamou:

- Venham ouvir uma linda história bíblica!

Todas as tardes essa mãe cristã ensinava aos filhos à vontade de Deus e eles lhe retribuíam com amor. Um dia Maria, a filha mais velha disse:

- Mamãe, tenho dó do papai. Ele está jogando fora sua vida, bebendo tanto, não é?

Ao que seu irmão, Francisco, replicou:

- Não vejo nada demais no fato de papai beber um pouco. Ele trabalha muito e no fim do dia precisa de um trago para se sentir melhor.

A mãe, com um olhar preocupado, respondeu:

- Chiquinho, seu pai tem muitas qualidades boas, que devemos respeitar, mas não podemos dizer que uma coisa pecaminosa seja boa!

Os anos passaram e quatro dos filhos cresceram firmes na fé. Casaram-se com cristãos. Seus filhos se tornaram bons obreiros de Deus. Aproveitaram as bênçãos divinas, porque ouviram os sábios conselhos da mãe e se esforçaram a obedecer a todos os mandamentos divinos. Chiquinho, entretanto, tomou a decisão errada, desde criança. Permitiu que seu pai o influenciasse mal, tornando-se também rebelde contra Deus, como o Faraó do Egito. Ao obedecerem a seu líder, Moisés, os israelitas sempre estavam abençoados.

Perguntas:

1. O que os israelitas fizeram quando viram os soldados de Faraó?

2. O que Moisés mandou-os fazer?

3. O que o Senhor fez?

4. O que Deus mandou Moisés fazer com sua vara?

5. O que aconteceu com a água?

6. O que aconteceu com o exército de Faraó?

7. O que os israelitas fizeram?

Lição sobre Daniel na Cova dos Leões

Daniel na cova dos leões!

Texto-aureo:salmos 34: 7

"O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra".

Daniel já era um homem velho. Seu cabelo e sua barba já eram grisalhos. E ainda ele morava na terra longínqua da Babilônia. Ali ele era um servo nobre do rei.

Mas Nabucodonosor não era mais rei. Este já estava morto há muito tempo. Agora havia um outro rei, que se chamava Dario.
O rei Dario estimava-o e dizia: "Daniel é o melhor servo de todos. Quero fazê-lo muito mais importante ainda. Vou nomeá-lo vice-rei. Então ele será o chefe de todo o meu reino e de todos os outros servos meus".
Quando os outros servos souberam disso, ficaram com muita inveja.
Eles disseram: "Deverá ele ser o mais importante de todos? Isso não deve acontecer. Nós é que queremos ser os mais importantes. Vamos espreitá-lo bem para ver se Daniel faz alguma coisa errada. E então iremos contar logo ao rei. Então o rei não gostará mais tanto de Daniel".
Desde então, todos os dias iam espiar Daniel para ver se ele fazia alguma coisa errada. Mas Daniel não fazia nada de errado. Fazia seu serviço da melhor maneira possível. E orava três vezes por dia.
Quando Daniel orava, ele se ajoelhava em seu quarto, frente à janela aberta. Bem ao longe ficava Jerusalém. Ali estava uma vez o lindo templo, que agora estava queimado. Mas algum dia, o povo de Daniel iria morar lá de novo. E haveria lá também um novo templo, quando o castigo do povo tivesse passado.
Daniel olhava para longe, para lá onde ficava Jerusalém, e orava dizendo: "Senhor, deixa meu povo voltar em breve para sua pátria."
Daniel nunca se esquecia de orar, Isso ele fazia fielmente três vezes por dia. Os outros servos podiam vê-lo. E daí aqueles homens falsos imaginaram um plano para trazer desgraça sobre Daniel e para impedir que ele continuasse a ser o homem mais nobre e importante do país.
Eles foram falar com o rei. Inclinaram-se profundamente. Comportaram-se muito corteses e amáveis, e disseram: "Oh rei, nós sabemos uma coisa boa. O senhor sabe o que deve fazer? 0 senhor deve ordenar que todas as pessoas em seu país não peçam mais nada a ninguém, nem a homens e nem Deus, durante um mês inteiro. Somente ao senhor poderão pedir o que quiserem, pois o senhor é o nosso rei poderoso."
Isso agradou bem ao rei. Ele gostou do plano.
"Sim, isto eu farei", disse ele.
"E quem for desobediente será castigado com rigor", disseram os homens malvados. "Este deverá ser jogado na grande cova, onde estão os leões."
"É, isso mesmo," disse o rei.
Então ele mandou seus empregados passarem pelo país. E estes avisaram o povo por toda parte que ninguém mais devia orar nem devia pedir nada a ninguém, senão ao rei.
Todos ouviram esta ordem. Daniel também ouviu. Ele percebeu bem quem tinha imaginado este plano perverso. Foram seus inimigos. Estes queriam sua desgraça.
Que devia fazer Daniel?
Deus tinha dito que cada um que o amasse, também devia orar a Ele.
Mas o rei ordenou que isso não devia ser, mas que Daniel devia esquecer-se de Deus.
A quem Daniel devia obedecer agora?
A Deus naturalmente. E por isso Daniel continuava ajoelhando-se, três vezes por dia, frente à janela aberta.
Mas perto da janela estavam seus inimigos, espiando. E quando viram que Daniel assim mesmo orava, correram depressa para contá-lo ao rei.
"Rei", disseram eles, "o senhor não disse que ninguém devia pedir coisa alguma senão ao senhor, durante um mês?"
"Sim", respondeu o rei, Isto eu clisse"
"E se alguém é desobediente, não deve ele ser lançado na cova dos leões?"
"Sim", disse o rei, "assim deve ser."
"Oh rei", exclamaram eles, "então Daniel tem que ser lançado na cova dos leões. Ele foi desobediente. Ele ora a seu Deus, três vezes por clia"
Aí o rei se assustou. Compreendeu como os homens tinham sido falsos.
"Daniel não", gritou ele, "não, Daniel não!"
Mas os homens disseram: "Foi o senhor que deu essa ordem, rei e agora o senhor também tem que fazê-lo."
Sim, era assim mesmo naquela terra: O que o rei tinha dito, isso ele sempre tinha que fazer. Ele queria ajudar a Daniel, mas não podia. E quando anoiteceu, Daniel foi levado para a cova dos leões.
O rei estava bem triste e chamou: "Daniel, eu não posso ajudá-lo, mas espero que seu Deus o ajude."
Então Daniel foi lançado na cova.
Chegou a noite, mas o rei não pode dormir. Ele estava muito triste e sempre tinha que pensar em Daniel. Será que seu Deus cuidaria dele?
De manhã, o rei levantou-se bem cedo e foi para fora. Com o coração batendo, chegou à cova dos leões.
"Daniel", chamou ele. "Daniel. Deus cuidou de você?"
E de repente, o rei quase deu um salto de alegria. Porque do fundo da cova veio uma voz: "Sim, rei. Deus cuidou de mim. Ele mandou seu anjo, para cuidar que os leões não me fizessem mal algum, porque também eu não fiz nenhum mal."
O rei ficou muito contente.
"Tirem-no dali!" gritou ele. "Depressa, tirem Daniel da cova!"
Então vieram alguns homens, com uma corda grossa. Desceram a corda na cova e assim puxaram Daniel para cima. E então Daniel estava à frente do rei, vivo e são. Ele tinha passado a noite inteira com os leões ferozes, mas eles não lhe tinham feito nenhum mal.
Que grande milagre foi este! E como estava contente o rei, porque tinha Daniel de volta.
Mas então ele se lembrou dos homens malvados que queriam matar Daniel. Mandou seus soldados para buscá-los e então mandou jogá-los também na cova dos leões.
Mas agora não havia nenhum anjo que cuidasse deles. Todos foram comidos pelos leões.
Mas Daniel ficou sendo o servo mais importante do rei, sim, o mais nobre em todo o país.
E o rei ordenou que todas as pessoas naquela terra servissem ao Deus de Daniel.

Tire proveito da grande quantidade de acontecimentos que há na estória e faça um pequeno questionário sobre a estória.
As crianças adoram fazer dobraduras... Que tal fazer dobraduras dos personagens para recontar a estória?
Outra sugestão é a construção do cenário da estória, também com os personagens (pode ser massinha, sucata, etc).